Nos últimos anos, a cremação tem se tornado cada vez mais a opção escolhida pelas pessoas na hora de despedir-se em definitivo de alguém que morre.
Seja pelo fato de ser mais econômica em comparação ao sepultamento, seja pelo fato de ser mais ecológica, tendo em vista a redução de danos gerados ao meio ambiente, o processo é uma das técnicas funerárias mais antigas da História.
Segundo o site “Mega Curioso”, registros arqueológicos apontam que a prática começou a ser realizada no período da Idade da Pedra, por volta de 3.000 a.C., onde atualmente encontra-se a Europa.
Apesar de nos primórdios gregos e romanos atribuírem à cremação uma forma de prover um destino mais nobre aos mortos, o processo seria suspenso tempos depois com o surgimento do cristianismo, sendo retomado no início do século 20.
Tal fato endossa que a cremação do modo como conhecemos ainda é recente, tendo pouco mais de 100 anos. O primeiro registro de uma câmara de cremação foi datado em 1873, na Itália; já em 1878, surgiram na Inglaterra e na Alemanha os primeiros crematórios.
Após a cerimônia no caso toda parte Funeral, é retirado do morto todo e qualquer tipo de joia, dispositivo médico ou membro artificial, e o corpo é transferido até a sala do forno, onde acontece o processo de cremação tem início com o armazenamento dos restos mortais em câmara fria por no mínimo 24 horas. Após esse período o corpo e a urna funerária (caixão) são incinerados a uma temperatura de 850ºC a 1.200ºC (Graus) em um dos fornos crematórios. O Corpo é queimado num processo que pode levar em média de 2 a 5 horas.
Deste processo resultará as cinzas, e alguns fragmentos ósseos que na sequência passará pelo procedimento de resfriamento e moagem e depois será entregue aos familiares, na data combinada.
É importante salientar que no processo de cremação, cada corpo é incinerado individualmente para não haver contato com restos mortais de terceiros.
Apesar da descrição acima ser a mais conhecida a respeito do processo de cremação, caracterizada como tradicional e a mais cara por envolver ainda os custos do caixão e embalsamento do corpo para a cerimônia do velório, existem ainda outros tipos a serem empregados na técnica funerária.
A cremação memorial assemelha-se bastante à tradicional, diferenciando-se pelo fato de não incluir o velório com a exibição do corpo no caixão. Neste caso, o corpo passa pelo processo incinerador para, posteriormente, ser realizado um serviço memorial.
Já a cremação direta, é considerada a mais acessível por envolver apenas a prática crematória logo depois da morte, sem envolver custos extras com o velório, caixão, hospedagem do corpo ou ainda um memorial póstumo.
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